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devir

A coexistência é o próprio devir revolucionário

Quanto tempo a humanidade precisará? Quanta tristeza? Quanta injustiça? Quanta dor? Quanto desperdício? Para que comece a focar novamente diante do que a atravessa imediatamente?

Focar no acontecimento. Extrair do acontecimento uma memória de futuro sem a qual nós não esticamos o desejo, não intensificamos o desejo, não esticamos e intensificamos a vontade, não nos alongamos e permanecemos de modo tal que a liberdade seja uma coisa produzida, inventada e não dada.

Deleuze & Guattari – Mil Platôs Vol.1

Um rizoma não começa nem conclui, ele se encontra sempre no meio, entre as coisas, inter-ser, intermezzo. A árvore é filiação, mas o rizoma é aliança, unicamente aliança. A árvore impõe o verbo “ser”, mas o rizoma tem como tecido a conjunção “e… e… e…” Há nesta conjunção força suficiente para sacudir e desenraizar o […]